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Sinditamaraty parabeniza senadora Kátia Abreu, nova presidente da Comissão de Relações Exteriores

Congresso Nacional | 26 de fevereiro de 2021

Autor: Erika Braz

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A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) do Senado tem nova presidente, a senadora Kátia Abreu (PP-TO). Para o Sinditamaraty, é o nome apropriado para o comando deste importante grupo parlamentar. O Sindicato se colocou a inteira disposição para colaborar e dialogar com a senadora sobre temas atinentes à política externa brasileira e especificidades dos servidores do Itamaraty.

“O Sinditamaraty celebra o simbólico e histórico momento de sua assunção como primeira mulher a presidir a CREDN, fruto de uma trajetória política e de vida dedicada à defesa do estado democrático de direito, diminuição das desigualdades, dos valores sociais do trabalho, meio ambiente e eficiência do Estado”, diz ofício enviado pelo presidente do Sindy, João Marcelo Melo.

Entre as prioridades anunciadas por Kátia Abreu estão a ampliação do comércio com a China e com a União Europeia. A senadora também negocia a realização de uma audiência pública com o presidente do Banco do BRICs, Marcos Troyjo. O bloco comercial e diplomático que une Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - tem uma linha de crédito voltada para o Brasil que pode chegar a R$ 13 bilhões, em condições únicas de pagamentos em todo o mundo.

Alertas da senadora
Durante um de seus primeiros discursos na CREDN, a nova presidente criticou o fato de o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o presidente da República, Jair Bolsonaro, negarem os prejuízos do desmatamento para o meio ambiente e para a economia brasileira. "Eu acho que é uma agenda contra o Brasil e acho que é uma agenda contra os produtores. O agronegócio é uma cadeia longa, são os vendedores de insumos, os produtores, o comércio e o transporte. Então, os produtores em si, alguns, se ressentem das regras ambientais, das normas brasileiras, é um direito que têm, tem gente que reclama de vários artigos da Constituição Federal, é um direito do ser humano na democracia contestar, mas não pode descumprir. Os produtores se ressentem disso", disse em entrevista à BBC.

Acesse aqui a íntegra do ofício