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AGE: filiados têm até o dia 6 para se posicionar quanto à mobilização e à eventual judicialização acerca das promoções dos Oficiais de Chancelaria

Filiados ao Sinditamaraty têm até o dia 6 de junho para opinar sobre a manifestação da categoria, em razão da não publicação do Decreto Regulamentador das Vagas de Oficiais de Chancelaria.

Sobre o assunto, serão feitas duas apreciações:

Pergunta 1:
"Você é favorável à entrada em estado de mobilização permanente pelo destravamento das promoções dos Oficiais de Chancelaria, criando-se o respectivo comitê de mobilização?"

Pergunta 2:
"Você é favorável à tomada de medidas judiciais cabíveis pelo destravamento das promoções dos Oficiais de Chancelaria?"

Como votar
Para votar, o filiado precisa acessar a “Área da Pessoa Filiada” no site do Sinditamaraty, com o login e a senha cadastrada. Caso o servidor não tenha atualizado sua senha, o filiado precisará indicar seu CPF no login e usar a senha padrão: “sinditamaraty + os três primeiros números do seu CPF” (exemplo: sinditamaraty123).

Em caso de esquecimento, o filiado deverá clicar em “Redefinir a senha”. Ele receberá um link no e-mail cadastrado, com a senha padrão e procederá com um novo cadastra de senha.

Se houver algum erro ao acessar o site, entre em contato com o Sinditamaraty pelo telefone: (61) 99677-1513.

A votação seguirá até as 13h59 do dia 6 de junho (horário de Brasília).

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Lideranças femininas manifestam apoio à ministra Marina Silva

Lideranças femininas de sindicatos e associações de servidores públicos manifestaram apoio à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, durante encontro realizado nesta segunda-feira (2), em Brasília. O grupo, formado por oito entidades, passou às mãos da ministra a Nota de Solidariedade Conjunta, emitida no último dia 28, após os ataques sofridos pela representante do órgão no Senado Federal.

Em sua fala, a presidente do Sinditamaraty, Gabriela Perfeito, elogiou a postura da ministra durante o desrespeito ocorrido na Comissão de Infraestrutura (CI). “A posição que a senhora assumiu foi inspiradora e faz com que a gente tenha esperança de que mais mulheres consigam ter voz contra o assédio que sofrem todos os dias” pontuou.

A presidente também ressaltou a questão do assédio sofrido por mulheres em cargos de liderança e o quanto é importante para o país que elas ocupem essas posições. “Embora o movimento sindical ainda seja um ambiente machista e, predominantemente masculino, existem mulheres engajadas no combate e na luta, não só dos interesses delas, mas de todos os servidores, porquê entendemos que um ambiente de trabalho mais plural e inclusivo, é um ambiente de trabalho que gera benefícios para todo o país”, finalizou.

A ministra Marina Silva agradeceu a presença de todas as mulheres e compartilhou momentos significativos de sua trajetória, como quando ela era a única vereadora e tinha acabado de dar à luz a sua terceira filha e, ainda no resguardo, foi notificada que iriam cassá-la pelo afastamento de 16 dias do Legislativo.

“Eu estava muito sensível naquela ocasião e não havia quem me amparasse diante da situação em que passei. Mas apesar da dificuldade, foi muito interessante ver como a sociedade se levantou em meu favor, a ponto de potencializar mudanças significativas no regimento interno da Casa, garantindo o direito ao resguardo. O que nós estamos fazendo aqui dá sustentabilidade política às nossas agendas. Nós estamos aprendendo a ocupar os lugares de poder” ressaltou.

A ministra destacou: “Tem sido muito fortalecedor a solidariedade que venho recebendo diante daquelas atrocidades e, mais ainda, poder ver na Administração Pública Federal mulheres à frente de suas associações, sindicatos, movimentos.”

O Sinditamaraty reafirma sua posição na luta contra a discriminação e o assédio, e, há anos, tem levado visibilidade a essa violência, que ocorre cotidianamente no Brasil.

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EDITAL Nº 03/2025 - CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

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A Presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty), organização sindical de âmbito nacional, sem fins lucrativos e de duração indeterminada, inscrita sob o CNPJ nº 11.339.703/0001-65, representante da categoria constituída pelos servidores públicos federais do quadro permanente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), na ativa, aposentados e seus pensionistas, especificamente, os Assistentes de Chancelaria, os Diplomatas, os Oficiais de Chancelaria e os servidores do Plano de Classificação de Cargos e Salários (PCC) e do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), nos termos do artigo 2º, inciso LXXVI do Decreto nº 10.088, de 5 de novembro de 2019, que dispõe sobre a Convenção nº 151 e com fundamento nos artigos 2º e 4º, incisos I e IV, artigo 15, artigo 16, inciso XI, e artigo 17, inciso II do Estatuto, CONVOCA o corpo de sindicalizados, em dia com suas obrigações e no gozo de seus direitos estatutários, para Assembleia Geral Extraordinária, que se realizará no próximo dia 4 de junho de 2025 (quarta-feira), com início às 12h (horário de Brasília), na modalidade virtual, na plataforma Teams (https://tinyurl.com/age-edital-3), para deliberar sobre:


1) Aprovação ou rejeição de manifestação em razão da não publicação do Decreto de Promoção dos Oficiais de Chancelaria;
2) Atuação judicial na ação a respeito de RF.


As informações relativas ao acesso à Assembleia on-line e ao sistema de votação serão disponibilizadas no site e nas redes sociais da entidade e por e-mail aos filiados.


A votação eletrônica, caso seja aprovada, terá início às 13h do dia 04/06/2025 e seguirá até às 12h59 do dia 06/06/2025.

Brasília, 29 de maio de 2025.

 

EDITAL Nº 03/2025 - CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

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Nota de solidariedade à ministra Marina Silva

As lideranças sindicais e associativas que subscrevem esta nota, mulheres presidentas de Associações e Sindicatos Nacionais representativos de carreiras do serviço público federal e diretoras de organizações da sociedade civil, vêm a público manifestar solidariedade à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e expressar repúdio à conduta misógina de senadores. Os episódios ocorridos na sessão da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal nesta terça-feira, 27 de maio, além de inaceitáveis, revelam as raízes profundas do machismo estrutural e seus reflexos na política brasileira, que ainda sofre com a falta de representatividade feminina, hoje bastante inferior à média mundial, inclusive de países como Arábia Saudita e Iraque.


Apesar de representar 51,5% da população, apenas 37,8% dos cargos de alta liderança na Administração Pública federal são ocupados por mulheres e somente 11% por mulheres negras. Além disso, pesquisas recentes indicam que 6 em cada 10 mulheres líderes no âmbito federal relataram já ter sofrido assédio moral no ambiente de trabalho. E para 64,2% delas, a estrutura machista e o sexismo são grandes obstáculos para a permanência em cargos de liderança.


Jamais um ministro ou ministra de Estado foi tão desrespeitado(a) ao comparecer, na condição de convidado(a), a uma audiência no Parlamento. Basta lembrar das recentes participações do então ministro da Justiça, Flávio Dino, em audiências públicas. Embora os debates tenham sido, por vezes, tensos e acalorados, em nenhum momento ele foi convidado a “se pôr no seu lugar”. Os ataques à ministra Marina Silva e as reiteradas tentativas de silenciamento, cortando o microfone e evitando ceder a palavra a ela, foram sucedidos por afirmações como: “a mulher merece respeito, a ministra não”.


Não é possível separar a mulher Marina Silva de seu cargo público, como ministra de Estado, ambientalista e uma das vozes políticas mais relevantes do país. Tratava-se apenas de uma tentativa óbvia de se eximir da responsabilidade pelo ato reprovável: uma clara violência política de gênero.


A sociedade brasileira precisa deixar de normalizar esse tipo de agressão, que busca minar nossa autoridade e nos descredibilizar.


O Parlamento é peça fundamental para a superação das tristes cicatrizes de uma sociedade marcada por um dos maiores índices de feminicídio do mundo e por persistentes desigualdades no mercado de trabalho e nos espaços de poder da República. Combater essas violências e desigualdades é parte essencial da nossa atuação.


Não nos calaremos. Continuaremos a ocupar o nosso lugar na política, nas grandes empresas ou nos lares.


À ministra Marina Silva, e a todas as servidoras que enfrentam situações similares em suas rotinas de trabalho, nosso respeito, solidariedade e apoio.

Confira Nota de solidariedade à ministra Marina Silva.

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